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de segunda a sexta-feira das 9h às 18hO 2º trimestre de 2016 foi semelhante ao anterior: melhoria operacional, mas exposição a Angola e Venezuela arrasou o resultado líquido. A cotação foi muito penalizada, mantenha.
A Teixeira Duarte fechou o semestre com uma perda de 0,09 euros por ação, um valor considerável face aos 0,08 euros de resultado líquido positivo no ano completo de 2015. Os resultados não foram totalmente negativos, pois registaram-se algumas melhorias a nível operacional.
Apesar da queda das receitas (-16,7%, por comparação com o 1º semestre de 2015), a margem EBIT-DA situou-se nuns interessantes 16,9% (+4,8% que no período homólogo), sobretudo graças à melhoria da margem na Construção (6,8% face a apenas 1,1% no mesmo período de 2015).
Os esforços para racionalizar os custos e aumentar a rentabilidade, que incluem a redução do número de trabalhadores (-13,6% face ao 1º semestre de 2015), devem conferir alguma sustentabilidade às margens.
Infelizmente, os resultados financeiros foram piores que o esperado. Além das perdas com a participação no BCP já incluídas nas nossas estimativas, a construtora registou prejuízos elevados relativos a variações cambiais desfavoráveis, devido à exposição a Angola e à Venezuela.
Assim sendo, a Teixeira Duarte não deve conseguir escapar aos prejuízos em 2016: esperamos agora 0,03 euros por ação (antes, +0,01). Para 2017, revemos ligeiramente em baixa, para 0,03 euros por ação (antes, 0,04 euros).
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