21 841 87 89
de segunda a sexta-feira das 9h às 18hIntel
US4581401001
O grupo reviu as suas previsões para o trimestre em curso. Apesar da recuperação da cotação, consideramos que a ação ainda continua barata. O título continua a estar presente na nossa carteira.
A Intel anunciou que o seu volume de negócios e a margem bruta serão mais elevados do que o previsto no terceiro trimestre de 2016. O objetivo do volume de negócios subiu 5% e a margem bruta deverá ficar nos 62% (contra 60% previstos anteriormente).
A principal razão está na venda de computadores que recuou menos do que o temido. Este continua a ser o principal mercado do grupo que equipa com microprocessadores cerca de 80% dos computadores vendidos no mundo.
Esta atividade gera ainda quase 50% dos seus lucros (em 2011 era 85%). A venda de processadores para servidores informáticos é cada vez mais importante, sendo um mercado em crescimento, dominado pela Intel. Há outros eixos de diversificação da oferta, mas continuam a ser marginais à escala do grupo.
O grupo tem concentrado as atenções noutros componentes eletrónicos, para além dos processadores, como os que equipam o último iPhone 7 da Apple e que poderão vir a equipar outros objetos ligados no futuro.
Em paralelo, a Intel anunciou em abril importantes medidas de redução de custos que visam preservar a sua confortável rentabilidade (margem líquida superior a 20%). Revimos as nossas previsões de lucro por ação para 2,12 dólares para 2016 e 2,55 dólares para 2017.
Já é membro? Iniciar Sessão
Subscreva já por €16,72 e tenha acesso a todo o website. O 1º mês é gratuito!
Subscrever