Exercício de 2015/16 terminou com um último trimestre em linha com as nossas expectativas. A intensificação da restruturação deverá suportar os resultados futuros. Mantém bom potencial.
O lucro por ação aumentou 7% em relação ao exercício anterior, graças a um bom quarto trimestre, que veio em linha com os anteriores. Uma progres-são que se encaixa perfeitamente nos objetivos de médio prazo estabelecidos há quase três anos (crescimento entre 5-7% ao ano). Um desempenho à luz de um crescimento económico mundial que tem se tem revelado menos dinâmico que o esperado, pressionando as suas vendas deste gigante global.
As vendas cresceram apenas 0,2% no exercício de 2015/16 e não se espera nenhum aumento no trimestre em curso. São os esforços para reduzir custos que alimentam os resultados: no quarto trimestre a margem operacional melhorou para 31,4% (antes 30,1%).
Para lidar com a desaceleração da procura, o grupo irá intensificar esforços e anunciou uma redução adicional de 7% da sua força de trabalho. Para o atual trimestre, a empresa espera um lucro por ação constante em base comparável. É pouco, mas continuamos confiantes para o futuro. Considerando os custos de restruturação a serem registados nos próximos trimestres, reduzimos ligeiramente as nossas estimativas de lucros por ação para 2,05 dólares, em 2016/17 e para 2,18, em 2017/18.
Cotação à data de análise: 30,63 dólares