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A estratégia de internacionalização reduzindo a exposição a mercados mais voláteis levou à deterioração de alguns indicadores. Enquanto aguardamos os resultados do semestre mantemos o conselho.
Após o fecho de 2015 com melhoria nos resultados, o 1.º trimestre revelou-se algo discreto. O volume de negócios variou -13,4% face ao período homólogo e os resultados líquidos -12,25% mas ainda assim positivos. De acordo com a informação prestada, o grupo continua a apostar na área de consultoria (65% do volume de negócios) e a consolidar a sua presença internacional que contribui já com mais de metade da faturação da empresa.
As incertezas e riscos de alguns mercados emergentes nomeadamente Angola, tornaram necessário limitar e restruturar a exposição do grupo. Face ao período homólogo os resultados financeiros passaram para valores positivos (162%) no trimestre, em linha com o que já tinha acontecido no fecho de 2015. O resultado operacional cresceu 12%.
Mantemos sensivelmente as nossas previsões de lucro por ação para 0,21 euros em 2016 mas ajustámos para 0,20 euros em 2017 (0,28 anteriormente) dado que perspetivamos um menor crescimento nos mercados externos.
Tendo em conta a estratégia da empresa, a melhoria dos resultados operacionais, a diminuição da dívida financeira, e o facto de a ação continuar barata, mantemos o nosso conselho de compra.
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