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de segunda a sexta-feira das 9h às 18hJerónimo Martins
PTJMT0AE0001
As vendas continuam a crescer beneficiando do clima de consumo mais favorável e do investimento em lojas, apesar dos baixos níveis de inflação e elevada competitividade nos preços. Continuamos a avaliar a ação como cara: venda.
A empresa revelou um crescimento nas vendas de 4,7% no primeiro semestre de 2016 face ao período homólogo. A fatia significativa desta tendência crescente deve-se à Polónia que representa mais de 65% do volume de negócios do grupo. Quanto ao negócio na Colômbia, confirma-se o seu forte desempenho (+82%) com a abertura de mais 11 lojas.
O resultado por ação foi de 0,27 euros um valor que representa um crescimento de 15% face a igual período de 2015. A margem do EBITDA foi de 5,6% versus 5,5% no período homólogo, o que é positivo e mostra uma melhoria da eficiência tendo em conta a subida de custos operacionais (+3,1%). Também é positivo a redução da divida líquida (-29%) face ao período homólogo, para 274 milhões de euros.
O grupo prevê com alguma sensatez que possam vir a existir fatores políticos e económicos que criem algum impacto negativo, nomeadamente ao nível de vendas e estrutura de custos. Tudo isto num cenário de grande competitividade de preços. É com expectativa que aguardamos o desenrolar do ano num negócio que muito tem dependido de abertura de novas lojas. Atualizamos as nossas estimativas do lucro por ação para 0,59 euros em 2016 e para 0,61 euros em 2017 (anteriormente de 0,57 euros e 0,62 euros, respetivamente).
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