As vendas no primeiro trimestre do grupo químico belga dececionaram, recuando 2,1%. Uma evolução que se deveu aos preços mais baixos, pois os volumes globais mantiveram-se estáveis. Mas graças aos cortes de custos, o lucro operacional cresceu 1,7% em base comparável, superando as expectativas.
A administração confirmou a meta de crescimento de 6 a 9% para 2016. Contudo, os custos não recorrentes e as amortizações ligadas à compra da Cytec estão a pesar mais do que estimávamos.
Reduzimos as previsões de lucro por ação: 3,8 euros em 2016 (antes 5,6 euros) e 5,9 euros em 2017 (antes 6,6). A finalizar uma boa notícia: o grupo encontrou finalmente um novo comprador para a subsidiária sul-americana, a Solvay Indupa (PVC). Apesar das revisões e da subida recente da cotação, a ação continua atrativa: compre.