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de segunda a sexta-feira das 9h às 18hSantander
ES0113900J37
Resultados do primeiro trimestre em linha com o que esperávamos. Apesar de algumas nuvens no horizonte, vemos razões para otimismo. Ação está correta mas o risco é superior à média.
No primeiro trimestre de 2016, o banco espanhol alcançou lucros de 0,11 euros por ação, uma descida de 7,9% relativamente há um ano. Um resultado motivado pela debilidade da maioria das divisas dos mercados em que está presente (principalmente o real brasileiro e outras moedas latino-americanas, mas também a libra).
As contas do Santander deixam antever promessas mas também alguns problemas que acompanharão o banco nos próximos meses. Entre os problemas está o recuo do negócio bancário (-5,2%), consequência de um contexto desfavorável prolongado de taxas de juro em mínimos históricos; a recessão económica do segundo grande mercado do grupo, o Brasil (-30%), cujo peso no grupo tem vindo a reduzir-se devido à crise atual (18% do lucro do banco); e por fim, as consequências negativas que um eventual Brexit poderá trazer ao principal motor do grupo, o Reino Unido (23% do lucro).
Por outro lado, a seu favor jogam as perdas menores por créditos em dívida (-6%), a redução de custos operacionais (-4%), uma correta diversificação e um nível de solvência adequado.
Para 2016 mantemos a nossa previsão de lucros de 0,47 euros por ação e um dividendo bruto de 0,16 euros.
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