A petrolífera espanhola começou bem o ano, apesar da quebra nos resultados trimestrais. À imagem do setor, a Repsol foi penalizada pela queda do petróleo, mas limitou os danos (nomeadamente na exploração e produção), graças à redução de custos e de despesas de exploração, bem como a um ganho fiscal significativo.
Apesar da subida da cotação em 18% nos últimos três meses, a ação continua a atrativa para um investimento a médio prazo. No curto prazo, a cotação permanece ligada à evolução do preço do petróleo.