A empresa do cavallino rampante terminou o primeiro trimestre com os resultados a crescer face a 2015. As vendas cresceram 8,8%, beneficiando do lançamento de novos modelos (488, 488 Spider e F12).
Ainda melhor foi conseguido no resultado operacional (+26%) resultado líquido (+19%, para 0,41 euros por ação).
Quanto ao endividamento (a Ferrari ficou responsável por 2 mil milhões de dívida a FCA, aquando da separação), a melhoria da rentabilidade no primeiro trimestre refletiu-se na dívida líquida que caiu ligeiramente (-2%).
A Ferrari subiu as estimativas de receitas para 2016 (agora espera +9%) e melhorou a estimativa sobre a evolução da dívida. Mantemos as nossas estimativas por ação. À cotação atual, a ação está cara.