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  • Engie: um bom investimento nas renováveis?

Engie

FR0010208488

11,50 EUR 08/03/2021Paris
0,00 EUR (0,00 %) Variação desde o último fecho de mercado
8,70 14,95  Mínimo (12 meses) Máximo (12 meses)
-27,30 % Rentabilidade a um ano
5,22 % Rendimento do dividendo
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Análise

Engie: um bom investimento nas renováveis?

Há 4 anos - 5 de abril de 2016
Durante anos, as margens do grupo estiveram em queda e os resultados de 2015 foram negativos. Mas a Engie já provou no passado a capacidade de recuperação.
 

Durante anos, as margens do grupo estiveram em queda e os resultados de 2015 foram negativos. Mas a Engie já provou no passado a capacidade de recuperação. A cotação não considera totalmente a nova estratégia, nem o bom rendimento de dividendos. Aproveite a oportunidade para comprar.

 

Sobrevivendo com preços baixos

A dimensão do colapso do preço do petróleo, gás e eletricidade não podia ter sido prevista. Para compensar o declínio da atividade e as margens, a Engie optou, inicialmente, por aumentar a produção o que exacerbou os problemas de sobreprodução e a queda dos preços. Contudo, a abordagem é agora bem diferente:

 

– embora as perspetivas de curto e médio prazo permaneçam sombrias, os custos (mil milhões de euros até 2018) serão ainda reduzidos para se adequar à evolução esperada da atividade;

 

– as atividades em declínio ou pouco promissoras (pouca ou nenhuma esperança de valorização) verão o seu peso reduzido na carteira de atividades.

 

Enquanto a concorrência, como a E.ON, RWE e a EDF estão a ser arrastadas pela crise, a Engie tem uma carteira diversificada de ativos (armazenamento, distribuição, nuclear, renováveis) que permite compensar parcialmente as dificuldades em determinados setores e defender a rentabilidade.

 

As medidas de restruturação são necessárias e não colocam em causa o crescimento dado que a Engie quer fazer evoluir os seus negócios e reposicionar-se.

 

Plano de transformação

A ofensiva vai operar-se no “verde”. Na COP21 (conferência mundial sobre o meio ambiente), o grupo mostrou a vontade de estar na vanguarda, abandonar os projetos no carvão (vendas recentes na Indonésia e na Índia) e reduzir o peso dos outros combustíveis fósseis a favor das energias renováveis e dos serviços de energia. Já presente na energia solar (líder em França), na hidroelétrica, na eólica, etc., essas atividades não são novas para Engie, o que maximiza as hipóteses de sucesso.

 

Para atingir o objetivo, anunciou um ambicioso programa de investimentos (22 mil milhões de euros) porque, até à data, a energia verde ainda só representa 16% da produção. É uma iniciativa arriscada, mas necessária para a Engie se posicionar em mercados onde os preços têm mais margem de progressão. Com efeito, a produção massiva em fábricas gigantescas parece inadequada face aos constrangimentos atuais. A Engie volta-se para soluções calibradas para o perfil do cliente, onde há menos concorrência.

 

Além disso, anunciou a retirada das economias maduras (onde existe sobreprodução) para se concentrar em áreas onde as necessidades são maiores e, portanto, menos relacionadas com o desempenho da economia global. Estão previstas alienações no valor de 15 mil milhões de euros.

 

O nuclear

A energia nuclear está a gerar menos interesse. Os custos, incluindo o desmantelamento, pesam sobre as finanças das empresas. E a nova capacidade, ou seja, a construção de novas centrais na Europa, deixou de estar na ordem do dia. Contudo, prolongar a vida das centrais é essencial para permitir amortizar as instalações e suportar os custos crescentes com o cumprimento de normas e regulamentos. O acordo, finalmente, obtido com o Governo belga sobre a extensão da vida das centrais permite agora que a Engie se concentre no crescimento.

 

Dívida sob controlo

Mesmo tendo em conta os problemas enfrentados pelo setor e o investimento projetado, estimamos uma estabilização da dívida nos próximos anos. No nível atual, a dívida permanece sob controlo porque a atividade, mesmo em marcha lenta, gera dinheiro suficiente para financiar os investimentos e lidar com os vencimentos de dívida. As alienações previstas e a redução dos dividendos também irão ajudar a conter a dívida. Apesar da turbulência, o grupo tem mantido um dividendo estável. Em 2016, será 1 euro por ação. Para 2017 e 2018, será, por prudência, reduzido para 0,70 euros. Mas dado o recuo da cotação, o dividend yield ainda ascende a 4% brutos.

 

O nosso conselho

Até agora, a Engie tem resistido melhor do que a concorrência, mas tem de ser mais agressiva e fazer um reposicionamento decisivo. Confiamos na capacidade do grupo para atingir esse objetivo. Ao invés, a cotação atual reflete um pessimismo exagerado e não valoriza os ativos do grupo (dívida sob controlo, dividendos atrativo, etc.). Aproveite a oportunidade para comprar esta ação barata.

 Cotação à data da análise: 13,485 euros

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