O abandono da energia nuclear por parte da Alemanha colocou a E.On sob pressão.
Apesar de ter mudado o seu foco para as energias renováveis, a erosão da produção e das margens continuam.
Os investimentos necessários para fazer o grupo voltar à rota do crescimento já não são compatíveis com o seu nível de dívida.
Atendendo ao seu potencial de crescimento ser baixo e o elevado risco envolvido, o melhor é mesmo vender. A ação irá também sair da nossa seleção.