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de segunda a sexta-feira das 9h às 18hO grupo reduziu as previsões para 2016. No entanto, a queda dos últimos meses é exagerada. A ação está atrativa: 10,6 vezes o lucro esperado e um elevado rendimento do dividendo.
O recuo da cotação nos últimos meses reflete a preocupação dos investidores sobre a capacidade do grupo para melhorar a rentabilidade. Os resultados do quarto trimestre não eliminaram as dúvidas, mas não mudamos o nosso conselho.
Durante o período, as vendas recuaram 2,1% (mas cresceram 3% com taxas de câmbio constantes) e a margem foi penalizada pela subida do dólar. A situação deverá persistir em 2016, antes de melhorar em 2017 (esperamos uma queda do dólar). Para este ano, estimamos lucros correntes por ação de 1,6 dólares (contra 1,7 anteriormente), uma ligeira diminuição em relação aos 1,63 dólares de 2015. Um aumento dos impostos também está previsto para este ano. Para 2017, prevemos lucros de 1,7 dólares por ação.
Apesar da ligeira deceção, os fundamentais cimentam a nossa confiança no grupo. A empresa domina o mercado de transferência de dinheiro e investe em plataformas eletrónicas para atrair novos clientes. A solidez do balanço permite o aumento regular dos dividendos e compra de ações próprias. Quanto à economia americana, esta permanece no bom caminho: criação de emprego, aumento dos salários. Portanto, nada que coloque em causa as transferências de dinheiro dos Estado Unidos para a América Central.
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