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de segunda a sexta-feira das 9h às 18hGeneral Electric
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A reorientação estratégica que a General Electric realizou nestes últimos trimestres conduziu o grupo a perdas. A resistência das margens e da carteira de encomendas provam, no entanto, mais uma vez as qualidades do grupo. A cotação atual não incorpora totalmente esses trunfos. Esta ação barata continua a fazer parte da nossa carteira de ações, sendo uma das ações americanas favoritas. Comprar.
A General Electric não cede à apatia. O grupo investe, compra de novo, cede ativos e abandona as suas atividades menos rentáveis. Os resultados anuais mais voláteis, mas apesar de tudo encorajadores, são disso testemunho.
A carteira de encomendas no final de 2015 cresceu e as margens também se mantiveram elevadas. A atividade Petróleo & Gás sofreu, claro, com a crise petrolífera mas foi compensada pelas atividades relacionadas com a Gestão Energética (domótica, contadores inteligentes) e com a área de Energia (motores, turbinas …).
No quarto trimestre, divisões como a Aviação ou Transportes voltaram a crescer fruto da integração da Alstom e da assinatura de contratos importantes.
O ano acabou assim com perdas na ordem de 0,61 dólares por ação. Mais do que antecipámos. Entre as principais razões estão: a renúncia da venda da sua divisão de aparelhos eletrónicos à Electrolux (vendida depois, com melhores condições, ao grupo chinês Haier), a finalização da compra da Alstom, a comissão relacionada com a entrada em Bolsa da Synchrony, entre outros.
São ainda esperados custos decorrentes da reestruturação nos trimestres seguintes mas os objetivos para 2016 mantêm-se e refletem a determinação do grupo em reorientar-se para as suas atividades principais. A médio prazo, acreditamos que o grupo e os acionistas beneficiarão. Para 2016 e 2017 prevemos lucros por ação de 0,45 e 0,77 dólares, respetivamente.
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