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de segunda a sexta-feira das 9h às 18hJerónimo Martins
PTJMT0AE0001
O bom desempenho nos primeiros 9 meses e a solidez de balanço justifica proposta do conselho de administração para pagar já este ano o dividendo que seria distribuído em 2016. Pode vender.
Nos primeiros 9 meses do ano, as vendas consolidadas cresceram 9% (+8,7% excluindo o efeito cambial). Enquanto na Polónia o grupo enfrenta uma deflação alimentar, um ambiente de intensa concorrência e com foco nas promoções; em Portugal o contexto é marcado por uma inflação alimentar e um mercado orientado para as atividades promocionais.
O grupo melhorou também o seu EBITDA (+7,3 face ao período homólogo). Os seus custos financeiros foram também inferiores devido a um menor endividamento e a um menor custo da dívida. Os lucros por ação atingiram os 0,40 euros, enquanto há um ano eram de 0,38 euros (+2,5%). Note que o grupo tem feito vários investimentos (258 milhões de euros até setembro): alargamento e modernização da rede de lojas em Portugal e na Polónia, e o arranque da atividade no Caribe.
Face a este bom desempenho, a administração propôs a convocação de uma assembleia geral de acionistas com o propósito de aprovar a distribuição de reservas livres, no valor bruto de 0,375 euros/ação. Este montante inclui os dividendos que seriam pagos em 2016.
Revimos as previsões de lucro por ação para 0,56 euros em 2015 e 0,60 euros em 2016, (antes 0,51 e 0,57 respetivamente). Contudo, a estes níveis, a ação permanece cara.
Cotação à data de análise: 12,65 EUR
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