Os construtores estão preocupados com a desaceleração observada nos últimos meses nos países emergentes. Depois de anos de crescimento a dois dígitos, a China, principal mercado automóvel mundial, sofreu um arrefecimento brusco. Caso este cenário se confirme, seremos forçados a rever as estimativas dos lucros das várias empresas do setor.
Apesar do fraco desempenho bolsista das ações do setor desde julho (-11,7%), já não apresentam conselho de compra. Os títulos da Peugeot, Renault, Daimler, Michelin e Volkswagen podem ser mantidos, ao passo que os restantes (FCA e Valeo), deverão ser vendidos.