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de segunda a sexta-feira das 9h às 18hResultados semestrais ainda no vermelho demonstram apesar de tudo uma estabilização da atividade face a 2014, um período muito negativo. Mas o segundo trimestre foi uma deceção. A Martifer continua cara. Venda.
As contas do primeiro semestre da Martifer revelam uma grande melhoria face ao que havia sido um primeiro semestre de 2014 desastroso, com uma redução de 74% do prejuízo. Mas o segundo trimestre sugere que ainda não foi encontrado o rumo para a recuperação, tendo-se saldado por um resultado operacional negativo (com uma margem EBITDA inferior a 5%).
A redução do endividamento ocorre a um ritmo lento, pelo que o custo da dívida continua a pesar sobre os resultados. Assim sendo, o trimestre saldou-se com um resultado líquido negativo de 7,3 milhões de euros, contra apenas 2,5 milhões no trimestre anterior.
Uma das principais razões para a performance operacional dececionante da Construção Metálica (principal segmento, com 94% do volume de negócios) foi o Brasil, que em conjunto com Angola representa um quarto dos proveitos operacionais da Martifer. A carteira de encomendas voltou a crescer (+14% para 280 milhões de euros), mas o menor dinamismo anterior deve limitar os resultados do segundo semestre.
Estamos mais pessimistas e esperamos agora um prejuízo de 0,15 euros por ação em 2015 (antes, 0,03). Para 2016, passamos a prever uma perda de 0,08 euros por ação (antes, um lucro ténue de 0,003 euros).
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