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  • Philips: bons resultados trimestrais não convencem

Philips

NL0000009538

45,35 EUR 22/01/2021Amesterdão
-0,08 EUR (-0,17 %) Variação desde o último fecho de mercado
28,97 45,73  Mínimo (12 meses) Máximo (12 meses)
1,92 % Rentabilidade a um ano
1,87 % Rendimento do dividendo
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Análise

Philips: bons resultados trimestrais não convencem

Há 5 anos - 29 de julho de 2015
Devido à diversificação excessiva, ainda é difícil para a Philips apresentar resultados perfeitos. A cisão em 2016 da atividade de iluminação não vai resolver esta questão.

Devido à diversificação excessiva, ainda é difícil para a Philips apresentar resultados perfeitos. A cisão em 2016 da atividade de iluminação não vai resolver esta questão. A ação está cara. Venda.

 

No segundo trimestre, o lucro por ação da Philips subiu 11,1%, com base num volume de negócios (VN) em progressão de 20,2%, um desempenho acima do esperado. Revimos ligeiramente em as previsões de lucros por ação para 2015 e 2016 para respetivamente 0,9 e 1 euro (0,8 e 0,9 antes).

 

No entanto, não há motivos para demasiado otimismo. Desde logo, a Philips habituou-nos a trimestres muito irregulares. Além disso, excluindo os efeitos cambiais positivos (14,4%) e as aquisições ou desinvestimentos (2,6%), o crescimento orgânico do VN foi de apenas 3,2%. 

 

Apesar de a atividade de saúde (quase 2/3 do lucro operacional do grupo neste trimestre) ter crescido 8% (face apenas 1% no trimestre anterior), beneficia de uma comparação favorável, dados os problemas de produção registados no início de 2014 na fábrica de Cleveland (onde a situação está quase normalizada). Quanto à rentabilidade operacional desta atividade (8%), é menor do que há um ano (8,7%), penalizada pela força do dólar (custos em USD).

 

Assim, a rentabilidade operacional do grupo ficou quase estável (5,8% face a 5,9% no ano passado), o que no global é fraco, apesar da melhoria significativa nas atividades de estilo de vida e iluminação. Outro receiro é que a liquidez, ao contrário dos lucros, recuou mais de metade em comparação há um ano, o que denota problemas de competitividade.

 

Finalmente, a nível geográfico, enquanto a América do Norte registou uma melhoria acentuada, a administração está preocupada quanto ao dinamismo dos países emergentes (especialmente a China, segundo mercado do grupo) no segundo semestre, dado que os resultados foram menos robustos já no segundo trimestre de2015 (+3%) do que no segundo trimestre de 2014 (+4%).

 

Cotação à data de análise: 24,48 EUR

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