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de segunda a sexta-feira das 9h às 18hPfizer
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Na sequência de resultados acima do esperado no segundo trimestre, o laboratório americano mostra-se um pouco mais otimista para 2015. Ainda que a aquisição da Hospira deva impulsionar o desempenho em 2016, o grupo carece de motores de crescimento para o longo prazo. A ação está correta. Pode manter.
No segundo trimestre, o volume de negócios da Pfizer caiu 7% (+1% excluindo efeitos cambiais), assim como o lucro por ação (em base comparável), devido ao impacto negativo da apreciação do dólar. É, no entanto, uma queda menor do que o esperado graças ao bom desempenho das vacinas (excluindo efeitos cambiais: + 52%) e dos tratamentos para o cancro (+36%).
A Pfizer subiu ligeiramente a previsão máxima dos objetivos para o conjunto do ano. O grupo continua a ser muito atingido pela concorrência dos genéricos, nomeadamente o Celebrex (artrite), cujas vendas recuaram 66% no primeiro semestre . A aquisição da Hospira, que será concluída no final deste ano, vai revitalizar o crescimento do grupo, enquanto os produtos lançados recentemente conquistam terreno.
Mantemos a estimativa de lucros por ação nos 1,4 e 1,5 dólares para 2015 e 2016.
Cotação à data de análise: 34,34 USD
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