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de segunda a sexta-feira das 9h às 18hGlaxoSmithKline
GB0009252882
As vendas trimestrais beneficiaram da trocas de ativos com a Novartis. Mas a rentabilidade do laboratório britânico é penalizada pelo abrandamento das vendas do rentável Advair. O dividendo permanece interessante. Pode manter.
As vendas da GlaxoSmithKline aumentaram 7% (excluindo efeitos cambiais) no segundo trimestre, graças à integração dos produtos adquiridos à Novartis. Este resultado ficou em linha com as expectativas.
Mas as margens recuaram devido à quebra nas vendas do tratamento para a asma Advair (-17%) e à alienação dos tratamentos para o cancro que são mais rentáveis do que as vacinas e produtos não sujeitos a receita médica da Novartis recebidos em troca.
Além disso, as despesas de restruturação e as depreciações relacionadas com a troca de ativos com a Novartis penalizam mais do que o esperado os lucros por ação, que caíram 77% (-9% numa base comparável). Reduzimos a previsão de lucros por ação de 52 para 41 pence em 2015 e de 59 para 54 pence em 2016.
Cotação à data de análise: 1374,50 p
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