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  • Euronav: regresso aos lucros

Euronav

BE0003816338

7,425 EUR 08/03/2021Bruxelas
0,05 EUR (0,68 %) Variação desde o último fecho de mercado
6,27 11,09  Mínimo (12 meses) Máximo (12 meses)
8,48 % Rentabilidade a um ano
0,92 % Rendimento do dividendo
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Análise

Euronav: regresso aos lucros

Há 6 anos - 2 de março de 2015
No quarto trimestre de 2014, após mais de quatro anos no vermelho, a Euronav voltou aos lucros (excluindo elementos não recorrentes).

No transporte marítimo, os operadores são forçados a endividar-se bastante para comprar a sua frota e suportar os elevados custos fixos. Como consequência, com base nos preços cobrados pelo aluguer dos barcos, ou ganham bastante dinheiro durante um período, ou perdem grandes quantias. A Euronav mantém uma estratégia ativa, tentando constantemente ajustar as suas frotas (compra e revenda de barcos). Tanto para o grupo como para o acionista, o timing é essencial.

No entanto, nos últimos meses, depois de seis anos em crise, os preços de transporte de petróleo (especialidade da Euronav) tornaram-se rentáveis e o equilíbrio entre a oferta e a procura é favorável para os operadores. A Euronav tem atualmente 52 navios operacionais (em 2014, adquiriu 19, quando os preços estavam baixos). Dado que apenas 14% destes navios estão sujeitos a contratos estabelecidos anteriormente a 2015, está em melhores condições do que muitos concorrentes para aproveitar o aumento atual dos preços.

 

Procura sustentada

O preço do petróleo caiu, mas não a procura de crude (prevê-se um aumento de 1% em 2015) nem de navios. Além disso, um elemento fundamental a ter em conta para uma empresa de transporte assenta nas distâncias percorridas. Quanto mais extensas, maior a procura de barcos. O boom do petróleo de xisto nos Estados Unidos e o abrandamento económico europeu redirecionaram as exportações para o leste, o que aumenta os trajetos (+3,5% em dois anos). Como consequência, também aumentou a procura de barcos já antes estimulada pela procura dos países emergentes.

Dado o excesso de oferta atual de petróleo (1,5 milhões de barris produzidos por dia), os preços atuais do petróleo são inferiores aos fixados nos contratos de futuros para entregas a seis ou 12 meses. Como a diferença é superior aos custos de armazenamento, há especuladores que alugam navios e usam-nos para armazenar o petróleo até à expiração dos contratos de futuros. Essa estratégia permite-lhes entregar posteriormente o petróleo a um preço superior ao vigente no momento atual. Este fenómeno pode absorver 2 a 3% da frota mundial.

 

Crescimento da oferta abrandou

Entre 2005 e 2008, as encomendas de barcos sobrecarregaram os estaleiros navais porque o transporte de petróleo era muito rentável. Assim, entre 2008 e 2012, a capacidade de transporte cresceu 30%. Passou-se para uma situação de excesso de oferta. Os transportadores sofreram perdas e registaram dificuldades financeiras. Atualmente, as encomendas junto dos estaleiros navais são baixas. Em 2014, o crescimento mundial de capacidades foi de 0,8%, o mais baixo dos últimos dez anos. Em 2015, deverá seguir-se a mesma tendência. Em suma, nos próximos dois anos, a expansão das capacidades de transporte será limitada.

E mesmo que o atual boom dos preços impulsione as encomendas, como 20% da frota mundial tem 15 anos, em 2020 uma grande quantidade de navios estará indisponível, o que permitirá absorver o aumento da capacidade resultante das novas encomendas.

 

Cotação da Euronav (em euros)

Após seis anos em crise, o setor do transporte marítimo de petróleo beneficia de preços rentáveis. Com uma frota jovem e pouco limitada por contratos de longo prazo, a Euronav está bem posicionada para aproveitar a conjuntura.

 

Bons preços e lucros

Tendo em conta que o excesso de capacidades de transporte será absorvido e o crescimento da procura de transporte (estima-se +4%) será maior do que a oferta (menos de 1%) em 2015, a taxa de utilização da frota mundial deverá aumentar, o que suporta os preços.

Desde o início de 2015, para navios de grande porte (2/3 da frota da Euronav), o preço médio de aluguer diário supera os 60 mil dólares (em 2014, para Euronav, era de 27 625 dólares). Para o conjunto de 2015, tendo em conta os efeitos sazonais tradicionais, podemos estimar um preço médio de 45 mil dólares. É positivo para a Euronav, especialmente porque, ao mesmo tempo, o baixo preço do petróleo reduz o custo do combustível.

Estimamos lucros por ação de 1,20 euros em 2015. Para 2016, estamos mais prudentes e esperamos 1,10 euros. Aos níveis atuais, a ação está barata. Pode comprar para o longo prazo.

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