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Análise

OTRV Julho 2025: nova emissão do Estado sem vantagens

Há 4 anos - 3 de julho de 2018
Entre 4 e 17 de julho está em subscrição a sétima emissão de Obrigações do Tesouro de Rendimento Variável. Na OTRV Julho 2025, o juro semestral corresponde à taxa Euribor a seis meses acrescida de 1%. Ou seja, apenas garante um rendimento líquido de 0,7%. E ainda há os custos. Não recomendamos.

Nos bancos até 17 de julho

Ao contrário dos Certificados de Aforro e do Tesouro, as OTRV (Obrigações do Tesouro de Rendimento Variável) são comercializadas nos bancos. Esta é a sétima emissão e estará em subscrição de 4 a 17 de julho. O preço de subscrição é de 1000 euros por cada título (valor nominal). Não poderá aplicar mais de um milhão de euros (pode adquirir entre um a mil títulos). Cada investidor pode efetuar apenas uma ordem de subscrição, podendo alterá-la ou revogá-la até às 15 horas do dia 12 de julho.

 

Cupão semestral = Euribor a 6 meses + 1%

Esta emissão tem a duração máxima de sete anos, ao contrário das anteriores, que tinham uma maturidade de 5 anos. Será reembolsada a 23 de julho de 2025. Os juros são pagos semestralmente a 23 de janeiro e julho de cada ano.

 

A taxa do cupão corresponde à Euribor a seis meses acrescida de um prémio de 1% bruto. Caso a Euribor seja negativa, como atualmente, é considerado zero. Assim, o rendimento bruto mínimo é de 1%. Retirado o imposto de 28%, garantem ao subscritor apenas 0,7% líquidos.

 

Comissões penalizam rendimento

Os particulares têm assim acesso a estas obrigações de taxa variável na emissão, o que não sucede nas Obrigações do Tesouro de taxa fixa. Mas tenha muita atenção às elevadas comissões praticadas pelos bancos. Nas Obrigações do Tesouro e OTRV são cobradas comissões (subscrição, custódia, pagamento de juros e reembolso de capital), que podem diminuir bastante o rendimento.

 

Cada banco tem o seu preçário e as comissões variam consoante a instituição. Antes de subscrever peça uma simulação de custos e verifique a taxa de rentabilidade líquida do investimento. Alguns bancos disponibilizam calculadoras para esse fim nas suas páginas de Internet. Pelos nossos cálculos, uma aplicação de pequenos montantes será sempre penalizada. Em regra, devido aos custos, o rendimento das OTRV é menos penalizado apenas para montantes elevados, acima de 5 mil euros.

 

Comercialização em bolsa e risco

Foi solicitada a admissão à negociação das OTRV na Euronext Lisbon. A negociação fica sujeita às condições de mercado (liquidez e cotação). Após a subscrição, poderá transacionar o título. Ao longo dos sete anos a cotação pode variar em função do rendimento e da procura e não está garantido o capital. Deve também considerar o risco do emitente, o Estado. Em caso de uma restruturação da dívida os títulos poderão ser afetados.

 

Alternativas de dívida pública para o longo prazo: CA e CTPC

Uma alternativa de dívida pública são os Certificados do Tesouro Poupança Crescimento (CTPC), que têm também o prazo máximo de sete anos, mas os juros são pagos anualmente a taxa crescente. A taxa é fixa e a versão em vigor atualmente, garante um mínimo de 1% líquidos ao ano se mantiver pelos sete anos. Não tem custos e poderá ainda acrescer um prémio em função do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) a partir do segundo ano, que poderá elevar o rendimento.

 

Outra alternativa, são os Certificados de Aforro que, apesar da taxa base atual ser baixa (0,5% líquida na série E), também dependem da Euribor e ainda têm um prémio de permanência em função do tempo.

 

Nas OTRV os juros são semestrais a taxa variável dependente da Euribor. O capital apenas está garantido se mantiver o título até à maturidade. E existem custos, que podem diminuir bastante o rendimento.

 

A OTRV Julho 2025 apresenta um rendimento mínimo de 0,7% líquido, abaixo da TAEL dos Certificados de Aforro (1,1%) e dos Certificados do Tesouro Poupança Crescimento (1%). Além disso, tem ainda as comissões cobradas pelo intermediário, que irão diminuir bastante a rentabilidade das OTRV. Outra desvantagem é a não-garantia de capital se transacionar a OTRV antes da maturidade. É provável que as taxas Euribor se mantenham baixas durante mais um ano ou dois. Só quando a Euribor começar a subir é que o cupão das OTRV poderá superar os 0,7% líquidos. Em suma, para o prazo de 7 anos, tanto CTPC como CA garantem um rendimento mínimo superior.

 

E se a Euribor subir?

À semelhança dos Certificados de Aforro, também o rendimento das OTRV varia em função da Euribor. Nos Certificados de Aforro a taxa corresponde à Euribor a 3 meses acrescida de 1% e nesta emissão de OTRV a taxa de cupão é a Euribor a 6 meses acrescida de 1%.

 

Como a Euribor, independentemente do prazo, está atualmente em valores muito baixos, mesmo negativos, são ambos produtos de baixo rendimento, com taxas bases atualmente em 0,5% e 0,7% líquidas, respetivamente. Mas, caso a Euribor suba, o cenário poderá mudar.

 

Não nos parece provável que as taxas subam a curto prazo e mesmo quando começarem a subir será de forma lenta. Talvez essa tenha sido também a razão de terem aumentado o prazo desta OTRV, pois as anteriores emissões eram de 5 anos. Contudo, os Certificados de Aforro beneficiam de um prémio de permanência no longo prazo: 0,5% bruto a partir do segundo ano e 1% a partir do sexto ano e até ao décimo.

 

Para analisar o impacto de uma subida da Euribor apresentamos no quadro seguinte uma simulação de rendimento em dois cenários. No cenário 1 supomos que a Euribor aumenta 0,1% a cada semestre, de forma continua, nos próximos 7 anos e no cenário 2 supomos que a Euribor aumenta 0,2% a cada semestre.

 

Na coluna da TAEL mínima supomos que a Euribor se mantém sempre no valor atual. Assim, no caso da OTRV Julho 2025, o rendimento mínimo é de 0,7% líquido ao ano, mas pode ser de 1% se a Euribor subir 0,1% por semestre ou de 1,5% caso a Euribor suba 0,2% por semestre.

 

Conselho: Certificados de Aforro levam vantagem no longo prazo

O produto que sai mais beneficiado nesta simulação são os Certificados de Aforro, pois com o aumento do prazo de investimento, beneficia do prémio de permanência anual de 1% bruto a partir do inicio do sexto ano.

 

A fórmula de cálculo do rendimento de ambos os produtos é semelhante (Euribor a 3 meses + 1%, nos Certificados de Aforro; Euribor a 6 meses + 1%, nas OTRV Julho 2025). Mas, nos Certificados de Aforro tem ainda um prémio de 0,5% do segundo ao quinto ano e 1% no sexto ao décimo ano. Ou seja, para um prazo de investimento cada vez maior (7 anos) e em contexto de subida continua das taxas de juro, seria preferível aplicar em Certificados de Aforro em vez das OTRV. Assim, não recomendamos a subscrição desta nova emissão de OTRV.

 

INVESTIR EM DÍVIDA PÚBLICA POR 7 ANOS


Produto

Garante o capital (1)

Tem custos?

Mínimo (euros)

Indexante
(variável que afeta o rendimento)

TAEL mín. (%)

Simulação de rendimento em função da Euribor

Cenário 1

Cenário 2

Certificados de Aforro

sim

não

100

Euribor 3 meses

1,1 (2)

1,4

1,9

CTPC

sim

não

1000

PIB

1,0

Não são afetados

OTRV Julho 25

não

sim

1000

Euribor 6 meses

0,7 (2)(3)

1,0

1,5

OT Outubro 2025

não

sim

não tem

Cotação

0,6 (3)

Não são afetados

TAEL: Taxa anual efetiva líquida. (1) Capital garantido durante todo o período. (2) Supondo que a Euribor se mantém nos 7 anos. (3) Não inclui os custos. Cenário 1: supondo que a taxa Euribor sobe 0,1% por semestre continuamente durante os próximos 7 anos; Cenário 2: supondo que a taxa Euribor sobe 0,2% por semestre continuamente durante os 7 anos.

O conteúdo deste artigo pode ser reproduzido para fins não-comerciais com o consentimento expresso da DECO PROTESTE, com indicação da fonte e ligação para esta página. Ver Termos e Condições.

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