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Estratégias

Fundo de emergência à prova de inflação

Há 4 anos - 15 de março de 2018
Se não quer ser apanhado desprevenido com despesas extra, crie um fundo de reserva. Encontrar produtos que igualem a inflação não é fácil, mas descobrimos uma forma de não afogar as poupanças.

Os imprevistos acontecem. Quem nunca deparou com despesas inesperadas? O automóvel que avaria, a máquina de lavar que não tem conserto e precisa de ser substituída, um problema de saúde ou mesmo uma situação de desemprego motivada por uma reestruturação da empresa? Despesas que não contava fazer e que surgem de repente para desequilibrar o seu orçamento familiar. Para que esteja a salvo de ficar com a conta negativa, é aconselhável criar um fundo de emergência. Todas as pessoas, independentemente de terem uma vida e um emprego estáveis, devem fazê-lo. Como diz o ditado, “mais vale prevenir do que remediar”.

O objetivo do fundo de reserva não é apenas por uma quantia de lado, mas rentabilizá-la de forma a não perder poder de compra. Para ser bem-sucedido, é imprescindível escolher produtos que possam ser resgatados de imediato e que sejam conservadores. Não corra riscos. A rentabilidade é importante, mas a segurança e a liquidez dos produtos escolhidos é primordial.

As opções não são muitas. Dividem-se em depósitos a prazo até um ano e em Certificados de Aforro. Nada de palpitante se olharmos para as taxas de juro que oferecem. Contudo, ter o dinheiro em casa, guardado num frasco, numa gaveta ou debaixo de um colchão não é opção. Com a subida generalizada dos preços (inflação), o seu dinheiro, ao fim de algum tempo, valerá menos. Mas não desanime. Descobrimos uma forma de dar a volta à inflação.

Cinco ou seis salários sempre à mão

Pode parecer-lhe muito, mas recomendamos que guarde um montante equivalente a cinco ou seis salários. Esta é a quantia suficiente para se manter durante um semestre sem trabalhar, caso surja um imprevisto. 

Claro que há outras variáveis a ter em conta, como o valor do salário e as despesas que tem. Não podemos comparar um consumidor sem filhos e sem um crédito à habitação para pagar com outra que, usufruindo do mesmo salário, tenha esses encargos. O importante, no momento de calcular quanto deve pôr de parte, é apurar o montante necessário para se sustentar durante seis meses.

Depósitos anti-inflação

Os produtos financeiros, em que deve aplicar o dinheiro, devem ter elevada liquidez, de forma a poder resgatá-los a qualquer momento e sem custos. Depósitos a longo prazo não são uma boa opção, pois muitos deles não permitem a mobilização antecipada. 

Não aplique também o dinheiro em produtos que não garantam o capital ou que estejam sujeitos a alguma variável incerta. É o caso, por exemplo, dos depósitos em moeda estrangeira. Apesar de estarem protegidos pelo Fundo de Garantia de Depósitos, estão sujeitos à variação cambial e, por isso, o capital pode não estar garantido.

Todos os bancos estão a remunerar abaixo da inflação prevista para este ano (1,5%, segundo o Banco de Portugal). Se tivermos em conta que a maioria das aplicações de poupança rende menos de 1%, é quase certo que as poupanças aplicadas em ativos de elevada liquidez vão desvalorizar em termos reais. Atualmente, as taxas líquidas para um depósito a um ano variam entre 0% e 1,1%. A melhor taxa é oferecida pelo Banco Invest e é exclusiva para novos montantes, com um mínimo de 2000 euros.

De facto, as melhores taxas do mercado, iguais ou acima da inflação, são destinadas a novos clientes. O Banco Privado Atlântico Europa e o Best Bank remuneram os depósitos a três meses com 1,6%; o Banco BiG e o Banco Carregosa oferecem 1,44% pelo mesmo período de tempo. Se não for cliente de qualquer um destes quatro bancos, pode, durante um ano, abrir conta em cada um deles e transferir o seu fundo de maneio, passando por todos e usufruindo destas taxas promocionais. No final, conseguirá uma taxa líquida média de 1,5%, supondo que as taxas se mantém ao longo do ano. Com uma vantagem. Nenhuma destas instituições cobra comissões de manutenção da conta. A solução pode não ser muito prática, mas é a única que lhe permite contornar a inflação. Fazer uma gestão ativa dos depósitos é sempre preferível a deixar as poupanças adormecidas no banco. Consulte o nosso comparador dos depósitos e contas poupança.

Certificados de Aforro muito magros

Quem subscrever Certificados de Aforro em março não consegue mais do que 0,5% líquidos, o que os torna um produto de poupança pouco interessante. Ainda assim, têm a garantia do Estado, não têm comissões associadas e são facilmente “levantados”. Por sua vez, os Certificados do Tesouro Poupança Crescente (CTPC) têm taxa de juro anual crescente (entre 0,75 e 2,25% bruta) do primeiro ao sétimo ano. A desvantagem: não têm liquidez nos primeiros 12 meses. Concluindo, nunca crie um fundo de maneio apenas com CTPC, pois não poderá mexer nesse dinheiro durante um ano. Mas considere-os um complemento aos depósitos e Certificados de Aforro. 

A velha máxima dos ovos

Outra regra de ouro quando se trata de poupar é diversificar. Reparta o dinheiro por mais de uma instituição bancária e escolha mais do que uma aplicação, optando sempre pelos produtos com as melhores taxas. Antes de mudar para outro banco, questione o seu gestor de conta sobre a melhor taxa que pode oferecer. 

Produtos sem capital garantido, como fundos de investimento, ações, obrigações e produtos estruturados, não devem fazer parte do seu fundo de reserva. O grau de risco é mais elevado e o capital não é garantido.

O mesmo se aplica a depósitos que não permitem mobilização antecipada. Alguns pagam juros logo no início da aplicação, mas impedem que se mobilize o capital antes do final do prazo. Apesar de serem depósitos, de o capital estar garantido e até poderem ter um rendimento interessante, evite-os. Se tiver uma emergência, o melhor que o banco lhe oferece é um crédito. Como os créditos não são gratuitos, terá de suportar os custos, em particular os juros.

Concluindo, faça um fundo de reserva para despesas excecionais e só o movimente em casos de emergência. Não caia na tentação de o gastar nas férias ou para comprar um carro. O objetivo do fundo de maneio é ter liquidez imediata sem precisar de recorrer ao banco e pedir um empréstimo. Viva tranquilo, sem sobressaltos, precavendo-se. Não negligencie. Os imprevistos acontecem.

O conteúdo deste artigo pode ser reproduzido para fins não-comerciais com o consentimento expresso da DECO PROTESTE, com indicação da fonte e ligação para esta página. Ver Termos e Condições.

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