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de segunda a sexta-feira das 9h às 18hEsta aplicação foi criada por Decreto-Lei a 30 de dezembro de 1960, ainda no tempo de Oliveira Salazar. O objetivo deste produto era fomentar a poupança das famílias e a série A manteve-se em subscrição até 1986. Muitos Certificados desta série não foram ainda resgatados. Este produto tem características semelhantes às dos Certificados da série B emitidos antes de Julho de 1986, com diferença no valor nominal de cada unidade que é de 0,34916 euros. As operações relacionadas com Certificados de Aforro da Série A podem ser efetuadas no posto de atendimento ao público da Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP), sito na Avenida da República, 57 – 1º, em Lisboa, das 9 às 16 horas.
Esta série rende 2% brutos, ou seja, 1,4% líquidos. Não é tão interessante como as séries posteriores (B e C), mas pode manter, caso tenha.
Em junho de 1986 nasceu a série que se tornou mais popular junto dos aforradores e vigorou até 2008. É também a série de maior volume e a mais emblemática.
Quem tem esta série está a receber, atualmente, 2,2% de rendimento líquido. Se tem, deve manter.
Esta série foi criada em janeiro de 2008, tendo sido posteriormente alterada ao sabor de diferentes interesses polícos. Primeiro em fevereiro de 2009, com alterações que muito prejudiram o rendimento desta aplicação e levaram a uma saída em massa de poupanças; e depois, em agosto de 2012, cujas alterações beneficiaram esta aplicação. Nessa altura, introduziu-se um prémio extraordinário de 275 pontos base, que fez renascer estes títulos como fonte de financiamento do Estado e inverteu a tendência que durou anos, em que os resgates eram superiores às novas aplicações. As subscrições foram encerradas em janeiro de 2015 e foi iniciada uma nova série.
Para quem tem esta série, a taxa base é de 2,1% líquidos. Ainda assim, é um rendimento superior aos melhores depósitos a prazo do mercado. Por isso, se tem esta série, deverá manter.
É a série atualmente em subscrição e foi lançada em fevereiro de 2015. Não tem ainda um ano de existência. As baixas taxas oferecidas desde o início não têm atraído muitos aforradores.
O montante mínimo exigido para subscrição é de 100 euros. Capitaliza juros trimestralmente por um período máximo de 10 anos. A taxa de juro é calculada todos os meses no antepenúltimo dia útil do mês, para vigorar durante o mês seguinte, segundo a seguinte fórmula: E3 +1%, em que E3 é a média dos valores da Euribor a três meses observados nos dez dias úteis anteriores, sendo o resultado arredondado à terceira casa decimal. Da aplicação da referida fórmula não poderá resultar uma taxa base superior a 3,5% bruta, nem inferior a 0%. Em janeiro a taxa base desceu mais um pouco face ao mês anterior e rende apenas 0,6% líquidos, como pode ver aqui. Esta série é muito menos atrativa do que as anteriores. Por essa razão, não recomendamos a subscrição. Se pretende aplicações de capital garantido, procure os melhores depósitos a prazo ou os Certificados do Tesouro Poupança Mais.
O principal concorrente dos Certificados de Aforro, são os Certificados do Tesouro Poupança Mais (CTPM). Este produto foi criado em outubro de 2013 e, desde o início, são interessantes para os aforradores. Com o prazo máximo de cinco anos e pagamento anual de juros diretamente na conta bancária. É um produto diferente dos CA, já que é mais para médio e longo prazo. O rendimento é crescente, variando entre 1,25% e 3,25% bruto.E, nos últimos dois anos, poderá ainda haver um bónus dependente do crescimento do PIB. Pode subscrever. Consulte aqui as taxas dos CTPM.
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