Em janeiro, os Certificados de Aforro rendiam 2,2% líquidos e eram a melhor opção de investimento com capital garantido para o curto prazo. Com o anúncio do corte nas taxas a partir de fevereiro, a corrida à subscrição da série C, na última quinzena de janeiro, aumentou três vezes as aplicações, face ao mês anterior. Em dezembro foram aplicados 240 milhões, mas em janeiro o montante aumentou para 646 milhões.
No gráfico mostramos o saldo anual entre subscrições e resgates, que foi negativo durante cinco anos até 2012. Em 2015 o cenário deverá repetir-se. Em março, a taxa líquida da nova série (D) é apenas 0,75%.
Certificados de Aforro: subscrições líquidas (em milhões de euros)
Em apenas um mês (janeiro de 2015), o montante aplicado em Certificados de Aforro foi semelhante ao do ano inteiro de 2013. Desde esse ano que o saldo entre novas subsrições e resgates era positivo. Com as condições atuais não prevemos que 2015 seja um ano favorável a este produto de aforro. Não recomendamos novas subscrições.