Robôs de cozinha: como testamos

Tanto robôs como processadores de alimentos são avaliados. Como robô de cozinha, é verificado o desempenho a bater claras em castelo, massa para bolos e pão, preparação de maionese e a triturar comida para bebé, entre outras funções. Também são picados frutos secos, ervas e cebolas e é ralado queijo e cenoura. O teste "nice cream", em que é testado um gelado com banana, iogurte e fruta congelada, é incluído nas provas.
Também se prepara sopa, strogonoff, arroz-doce e farófias, para testar as máquinas como processadores de alimentos. Os robôs são avaliados na função cozinhar a vapor, com uma receita de salmão e legumes.
Para confecionar as refeições, são preparadas as receitas dos fabricantes. É avaliado o tempo, a qualidade e o sabor dos pratos.
Verifica-se ainda se é fácil programar o equipamento, colocar e retirar a tampa e o copo, assim como retirar os alimentos cozinhados do interior. No painel de controlo, avalia-se a clareza, os avisos, a visibilidade de todos os ângulos e a posição, para confirmar se é fácil programar. Analisa-se, também, a facilidade de utilização das apps e a conexão com os equipamentos.
Em laboratório, é medida a precisão da temperatura quando se cozinha com valores baixos (37ºC/40ºC – consoante os modelos) e também a temperatura máxima.
É avaliada a construção, a estabilidade e a vibração a diferentes velocidades. O ruído é medido em funcionamento. Para aferir a durabilidade, as máquinas são colocadas a funcionar num total de 50 horas em seis dias. São, por fim, registados os valores de consumo em funcionamento e em standby.
Executámos diversas tarefas e preparámos algumas receitas com os robôs de cozinha.
Alguns robôs incluem um ecrã tátil com receitas pré-programadas, para acompanhar passo a passo.
Ralar queijo é uma das provas a que sujeitamos os robôs. Neste caso, o resultado não é tão importante: mais ou menos picado pode ser uma questão de gosto.
Nem todos os robôs conseguem um resultado perfeito nas claras em castelo, que exigem perfeição, como neste exemplo. Bater e emulsionar são das tarefas mais ingratas para os robôs de cozinha.
Não basta farinha e água: a qualidade da massa, que depende do desempenho da máquina, influencia em muito a altura ou o crescimento do pão.
No geral, os robôs conseguem um resultado cremoso e homogéneo na sopa de legumes. O mesmo já não acontece na papa de bebé, que, além de vegetais, inclui carne. O resultado, neste caso, deve ser irrepreensível, sem grumos, uma proeza só ao alcance dos melhores.
Uma bela posta de salmão, com uma guarda de honra de brócolos, cenoura e batata, tudo cozinhado ao vapor e sem tempero, é uma das receitas padronizadas que usamos em laboratório para testar os robôs.

Executámos diversas tarefas e preparámos algumas receitas com os robôs de cozinha.

Alguns robôs incluem um ecrã tátil com receitas pré-programadas, para acompanhar passo a passo.

Ralar queijo é uma das provas a que sujeitamos os robôs. Neste caso, o resultado não é tão importante: mais ou menos picado pode ser uma questão de gosto.

Nem todos os robôs conseguem um resultado perfeito nas claras em castelo, que exigem perfeição, como neste exemplo. Bater e emulsionar são das tarefas mais ingratas para os robôs de cozinha.

Não basta farinha e água: a qualidade da massa, que depende do desempenho da máquina, influencia em muito a altura ou o crescimento do pão.

No geral, os robôs conseguem um resultado cremoso e homogéneo na sopa de legumes. O mesmo já não acontece na papa de bebé, que, além de vegetais, inclui carne. O resultado, neste caso, deve ser irrepreensível, sem grumos, uma proeza só ao alcance dos melhores.

Uma bela posta de salmão, com uma guarda de honra de brócolos, cenoura e batata, tudo cozinhado ao vapor e sem tempero, é uma das receitas padronizadas que usamos em laboratório para testar os robôs.